E então, quantos passageiros restam❓

Era uma tarde abafada e ensolarada quando o ônibus, já antigo e desgastado, iniciou sua jornada diária pelas movimentadas ruas da cidade.
Atrasos constantes e o calor escaldante tornavam o ambiente dentro do veículo quase insuportável.
 Os passageiros, irritados com a demora e as condições desconfortáveis, trocavam olhares impacientes.
No banco da frente, um senhor idoso resmungava sobre os tempos em que os ônibus chegavam no horário.
Ao lado dele, uma mãe cansada tentava acalmar seu bebê choroso, enquanto trocava olhares exasperados com outros passageiros.
Do lado oposto do corredor, um estudante universitário digitava freneticamente mensagens de texto em seu celular, expressando sua frustração pela demora do transporte.
A situação piorava quando o trânsito congestionado transformava o ônibus em uma lata de sardinha superlotada.
Pessoas espremidas, suor escorrendo, e o ar rarefeito contribuíam para o clima tenso.
Uma mulher de negócios, visivelmente irritada, discutia acaloradamente ao telefone sobre os atrasos que afetavam seu compromisso importante.
Na parte de trás, um grupo de adolescentes impacientes ria alto, compartilhando piadas sarcásticas sobre a situação do transporte público na cidade.
Os risos, no entanto, não eram compartilhados pelos demais passageiros, que lançavam olhares cortantes em direção ao grupo.
O motorista, estressado com o tráfego e as reclamações constantes, tentava manter a calma enquanto repetia as desculpas pelos atrasos no sistema de som interno.
Os passageiros, por sua vez, já não tinham paciência para mais desculpas e expressavam seu descontentamento de maneiras variadas.
Em meio ao tumulto, uma senhora idosa começou a cantar uma melodia suave, tentando acalmar os ânimos a sua maneira.
Surpreendentemente, alguns passageiros começaram a prestar atenção à sua singela performance, e um clima momentâneo de tranquilidade se estabeleceu no ônibus.
À medida que a velha senhora continuava sua melodia, os outros passageiros começaram a se acalmar lentamente.
O estudante universitário diminuiu o ritmo frenético de suas mensagens, a mulher de negócios desligou o telefone e até o grupo de adolescentes reduziu seu alvoroço.
O ônibus, mesmo em meio ao caos urbano, tornou-se um palco improvisado para um breve momento de conexão humana.
Quando finalmente o ônibus chegou ao destino final, os passageiros, ainda irritados com a situação, desembarcaram com a esperança de que o próximo dia seria melhor.
No entanto, a memória da melodia da senhora idosa permaneceu, lembrando-os de que, mesmo nas situações mais estressantes, há sempre espaço para um pouco de serenidade e compreensão.
Texto com Direitos Autorais Cura pela Vida.

E então, quantos passageiros restam?

Observe o exercício mental: você conduz um ônibus, subiram 15 e desceram 7, desceram 8, subiram 11 e desceram 5, quantos passageiros restam no ônibus.

Esse é um teste de raciocínio lógico, você precisa pensar bem para acertar.

Já sabe a resposta?

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