Era uma tarde abafada e ensolarada quando o ônibus, já antigo e desgastado, enfrentava os desafios cotidianos nas movimentadas ruas da cidade..
Atrasos persistentes e o calor sufocante criavam um ambiente insuportável, gerando impaciência entre os passageiros.
No banco da frente, um senhor idoso recordava os dias em que os ônibus eram pontuais..
Ao lado, uma mãe esgotada tentava acalmar seu bebê choroso, compartilhando olhares exasperados com outros passageiros..
No corredor oposto, um estudante universitário expressava sua frustração pelas mensagens frenéticas no celular, enquanto o tráfego congestionado transformava o ônibus em uma lata de sardinha superlotada.
Uma mulher de negócios, visivelmente irritada, discutia ao telefone sobre os atrasos que prejudicavam seu compromisso.
Na parte de trás, um grupo de adolescentes ruidosos compartilhava piadas sarcásticas, provocando olhares cortantes dos demais passageiros.
O motorista, sobrecarregado com o estresse do tráfego e as reclamações incessantes, tentava manter a calma enquanto repetia desculpas pelo sistema de som.
Em meio ao tumulto, uma senhora idosa começou a cantar uma melodia suave, buscando acalmar os ânimos.
Surpreendentemente, alguns passageiros prestaram atenção, gerando um breve momento de tranquilidade no ônibus.
À medida que a melodia persistia, os passageiros se acalmavam.
O estudante diminuiu o ritmo frenético, a mulher de negócios desligou o telefone, e até o grupo de adolescentes reduziu o alvoroço.
O ônibus, apesar do caos urbano, tornou-se palco para uma conexão humana momentânea.
Ao chegar ao destino final, os passageiros desembarcaram, ainda irritados, mas com a esperança de um dia melhor.
A lembrança da melodia da senhora idosa permaneceu, destacando que, mesmo nas situações mais estressantes, há espaço para serenidade e compreensão.
Vamos analisar:
– Subiram 15 passageiros e desceram 7.
Sendo assim: 15-7 = 8.
Até aí, 8 passageiros no ônibus.
– Desceram 8.
Haviam 8 passageiros e desceram os 8.
Então, não temos nenhum passageiro.
– Subiram 11 e desceram 5.
Sendo assim: 11-5 = 6.
Ou seja, 6 passageiros.
Mas espere, você é o motorista do ônibus.
E um motorista é também um passageiro.
Texto com Direitos Autorais Cura pela Vida.
Resposta: 7 passageiros.
