Isabella saiu do antiquário “Raridades do Tempo” com as garrafas mágicas cuidadosamente embaladas em uma sacola. À medida que caminhava pelas ruas, sentia o peso da descoberta em suas mãos. Cada garrafa era mais do que um objeto; era uma janela para um mundo de emoções, memórias e promessas..
Enquanto atravessava o parque, Isabella decidira encontrar um lugar tranquilo para abrir cada garrafa e explorar seus segredos. Sentou-se em um banco sob a sombra de uma árvore centenária, ansiosa para continuar sua jornada através desses momentos encapsulados.
A primeira garrafa, aquela que exalava o perfume de um jardim encantado, levou Isabella de volta a um tempo em que as flores dançavam ao sabor do vento. Fechando os olhos, ela pôde sentir a brisa suave e ouvir o riso alegre que ecoava por entre as pétalas. Aquela experiência a fez perceber a magia de apreciar a beleza efêmera da vida, como se cada flor fosse um fragmento da eternidade.
A segunda garrafa, repleta da música da alegria e da luz da celebração, transportou Isabella para uma festa animada. Ela se viu dançando, rodeada por amigos e familiares, envolta na atmosfera calorosa de celebração. Era como se a própria garrafa fosse um portal para a felicidade compartilhada, um lembrete de que a vida é uma festa que merece ser celebrada.
Cada garrafa subsequente revelava um novo capítulo, uma história única preservada em suas formas diversas. Isabella sentia-se abençoada por ter a oportunidade de vivenciar esses momentos mágicos. No entanto, à medida que abria mais garrafas, percebia que a última, aquela que continha a palavra “Futuro”, era a mais intrigante de todas.
Ao desenrolar o pedaço de papel, Isabella se deparou com uma única palavra, mas sua simplicidade continha uma profundidade imensa. “Futuro”. Aquela garrafa não apenas celebrava o passado, mas também apontava para o horizonte inexplorado que aguardava sua chegada. Era um convite para moldar seu destino, para encher o vazio transparente com experiências ainda não vividas.
A conclusão da jornada de Isabella naquele parque tranquilo foi marcada por uma sensação de gratidão e entendimento. Cada garrafa, com seus conteúdos mágicos, ensinou-lhe a importância de valorizar o presente, apreciar as memórias passadas e abraçar o desconhecido com entusiasmo.
Isabella guardou as garrafas de volta na sacola, agora cheia não apenas de objetos, mas de lições valiosas e momentos preciosos. À medida que se levantava para continuar sua caminhada, sentia-se renovada e inspirada pela magia contida nas garrafas do tempo.
O antiquário de Horácio, agora com mais uma história para contar, permanecia como um farol para os buscadores de tesouros intangíveis. Isabella deixou para trás não apenas um estabelecimento, mas um santuário de lembranças, uma loja onde o passado, o presente e o futuro se entrelaçavam em uma dança eterna. A cidade, as árvores, as estrelas, tudo parecia compartilhar o segredo sussurrado pelas garrafas: a vida é uma jornada repleta de momentos, cada um contendo um universo de possibilidades.
RESPOSTA
Vamos então para a resposta!
A imagem diz o seguinte:
1 diz: “não é água nem café com leite”
2 diz: “não é água nem café puro”
3 diz: “não é café puro nem café com leite”
Então…
Se na primeira não é água e nem café com leite, só nos resta o café puro.
Se na segunda não é água nem café puro, só nos resta o café com leite.
Se na terceira não é café puro nem café com leite, só nos resta a água.
